terça-feira, 18 de agosto de 2009

GRIPE SUINA

GRIPE SUINA


Duas mil pessoas contraem a gripe suína e todo mundo já quer usar máscara. 25 milhões de pessoas têm AIDS e ninguém quer usar preservativo...
No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.

Por ano morrem 2 milhões de crianças com diarréia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centavos .
Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano. Há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves...

Os noticiários mundiais inundaram-se de noticias...

Na verdade algumas companhias farmacêuticas lucraram milhões com as galinhas. Por certo, um galo muito esperto estava por detrás da epidemia...

A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflu. (remédio contra a gripe suína) O principal accionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque.. .
O governo Britânico comprou 14 milhões de doses do Tamiflu A Ásia tem sido um dos maiores consumidores do remédio no mundo.

Medidas de precaução contra a gripe são louváveis, mas eu pergunto:

Que interesses econômicos se movem por detrás da gripe Porcina?

Quem será o Suíno esperto dessa vez?

Eu não duvido que tal vírus tenha sido fabricado em laboratório. Afinal o homem virou bicho na estatura de um porco... Sujo e fedorento...

Qual será a próxima vitima? O cachorro? O gato?

Bichos em extinção com certeza estão fora da lista...

Professor JOÃO LEANDRE JORGE


sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A RATOEIRA


Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali. Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira. Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos: "Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa."

A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse: "Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda." O rato foi até o cordeiro e disse a ele: "Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira." "Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela disse: "O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!" Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra venenosa. A cobra picou a mulher. O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal - a galinha. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o cordeiro.

A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo.


Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

segunda-feira, 29 de junho de 2009


FILHOS, LINDOS E MARAVILHOSOS


A ROUPA SUJA

A ROUPA SUJA

Recém casados eles foram morar numa casa nova. A nova dona de casa observava da janela o varal da vizinha. Com certo desdém ela dizia ao marido: “a nossa vizinha não lava as roupas direito, veja daqui como elas estão sujas”. O marido observou calado. Noutro dia, logo pela manhã, a moça mais uma vez observa pela janela as roupas no varal da vizinha e fica surpresa com a brancura das roupas e então ela diz ao marido. “Veja querido; foi só eu falar e ela aprendeu a lavar as roupas. O marido indignado disse à esposa: “Não é nada disso. Eu levantei mais cedo e limpei os vidros da janela”.
“Antes de olharmos o cisco no olho do irmão, é bom observar se não existe uma trave em nosso olho”.
Professor
JOÃO LEANDRE JORGEleandrejorge@gmail.com

domingo, 14 de junho de 2009


O ARCO E O RELÓGIO

O arco e o relógio

Num de seus trabalhos evangelisticos o pastor missionário visitou uma aldeia.
O índio ficou admirado de muitas coisas, especialmente, do barulhento, colorido e estranho objeto que o jovem missionário trazia no pulso.
Meio sem jeito e a contragosto o jovem pastor tirou o relógio do pulso e o deu de presente ao índio. Feliz da vida, o índio fez um belo cocar gigante de penas e contas multicolores e colocou o pequeno relógio no centro do ornamento e o pendurou num galho muito alto e chamou o missionário para ver sua obra prima.
Com um sorriso amarelo no rosto o missionário contemplava o ornamento com o relógio que se perdeu em meio às penas a vários metros de altura. Passados alguns meses aquele pastor se foi de volta para a casa. Antes de entregar aos superiores o relatório de sua viagem, olhou para as paredes de seu escritório e viu ali pendurados os arcos e flechas, tacapes e a pequena flauta que servia de decoração. Com o pé na porta ainda pensou e sorriu para si mesmo. Engraçado o que aquele índio fez com o meu relógio.

JOÃO LEANDRE JORGE

domingo, 19 de abril de 2009

ENTRADA TRIUNFAL

O jumentinho entusiasmado com tanta homenagem recebida, entrou em Jerusalém recebendo aplausos entre mantos e palmas colocadas ao chão para sua passagem como sendo ele a estrela maior do espetáculo. O povo cantava alegremente celebrando a sua chegada enquanto ele levava sobre si um certo homem chamado Jesus.
Quando o jumentinho saiu de Jerusalém de volta a Nazaré, ficou estranhamente surpreso porque as pessoas que o tinham recebido com tanta alegria assim que ele chegou na cidade, nem sequer olhavam para ele, aqueles aplausos, as folhas de palmeiras que eram lançadas para a sua entrada triunfal, os cânticos da multidão por sua presença ali, se esvaíram, ninguém mais o notava, de repente, ele se tornou desprezível...
Triste com aquela situação procurou sua mãe mula e contou-lhe o que acontecera, como ele foi recebido com tanta pompa em Jerusalém, pouco tempo depois as pessoas se esqueceram dele. Sua mãe com certo ar de misericórdia, com muita cautela disse carinhosamente: Filhinho, com Jesus você tem valor, mas sem Jesus você não passa de um burrinho.

JOÃO LEANDRE JORGE
leandrejorge@gmail.com

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JOÃO LUCAS 9 meses


aniversário da Bárbara