segunda-feira, 29 de junho de 2009


FILHOS, LINDOS E MARAVILHOSOS


A ROUPA SUJA

A ROUPA SUJA

Recém casados eles foram morar numa casa nova. A nova dona de casa observava da janela o varal da vizinha. Com certo desdém ela dizia ao marido: “a nossa vizinha não lava as roupas direito, veja daqui como elas estão sujas”. O marido observou calado. Noutro dia, logo pela manhã, a moça mais uma vez observa pela janela as roupas no varal da vizinha e fica surpresa com a brancura das roupas e então ela diz ao marido. “Veja querido; foi só eu falar e ela aprendeu a lavar as roupas. O marido indignado disse à esposa: “Não é nada disso. Eu levantei mais cedo e limpei os vidros da janela”.
“Antes de olharmos o cisco no olho do irmão, é bom observar se não existe uma trave em nosso olho”.
Professor
JOÃO LEANDRE JORGEleandrejorge@gmail.com

domingo, 14 de junho de 2009


O ARCO E O RELÓGIO

O arco e o relógio

Num de seus trabalhos evangelisticos o pastor missionário visitou uma aldeia.
O índio ficou admirado de muitas coisas, especialmente, do barulhento, colorido e estranho objeto que o jovem missionário trazia no pulso.
Meio sem jeito e a contragosto o jovem pastor tirou o relógio do pulso e o deu de presente ao índio. Feliz da vida, o índio fez um belo cocar gigante de penas e contas multicolores e colocou o pequeno relógio no centro do ornamento e o pendurou num galho muito alto e chamou o missionário para ver sua obra prima.
Com um sorriso amarelo no rosto o missionário contemplava o ornamento com o relógio que se perdeu em meio às penas a vários metros de altura. Passados alguns meses aquele pastor se foi de volta para a casa. Antes de entregar aos superiores o relatório de sua viagem, olhou para as paredes de seu escritório e viu ali pendurados os arcos e flechas, tacapes e a pequena flauta que servia de decoração. Com o pé na porta ainda pensou e sorriu para si mesmo. Engraçado o que aquele índio fez com o meu relógio.

JOÃO LEANDRE JORGE