domingo, 25 de maio de 2008

HISTÓRIAS QUE O JOÃO CONTA

ENFEITANDO O PAVÃO

Fiquei pensando que história poderia contar esta semana. Talvez algo para impressionar o leitor. O que me impressionou de fato foram as histórias que um político contava para um grupo de pessoas. Só podia ser grupo....
Ele literalmente enfeitava o pavão, queria ser mais sutil, mais inteligente e o melhor articulador entre todos. Ele dizia: “isso não é nada, vejam só o que aconteceu comigo.... Eu já vi coisa pior.... e ai por diante”.
Nada do que os outros diziam era bom o bastante, pois ele querendo ser o centro das atenções jamais deixou que os seus amigos fossem os heróis das próprias histórias.
Isso me faz lembrar a pergunta de um garotinho a seu pai: Papai; todos os contos de fada começam com “Era uma vez?”, no que o pai respondeu: Não meu filho, alguns começam assim: “Quando eu for eleito....”, daí o pavão começa a ser enfeitado....
Seria tão bom se os políticos respeitassem as pessoas e lhe dessem ouvidos às suas histórias e tivessem sensibilidade para que elas se expressassem e pudessem ao menos ouvir: Puxa!, Isso é realmente doloroso...

Moral da história: Enfeitar o pavão é acrescentar algo além do normal as nossas histórias, como criar uma CPI, ao invés de Parlamentar, uma Comissão Popular de Inquérito para apurar as denuncias de corrupção. Não seria o máximo?


Professor JOAO LEANDRE JORGE

domingo, 18 de maio de 2008

EDNA E GLEICE


O PÃO DURO

O PÃO DURO

PÃO DURO É o tipo de pessoa que não abre a mão nem para dar bom dia, conhecido também como mão de vaca, apegado ao dinheiro. Na verdade essa expressão "pão duro" nasceu no Rio de Janeiro a partir de uma história contada por Procópio Ferreita, pai de BIBI Ferreita, numa comédia que falava de um mendigo que pedia qualquer coisa para comer, mesmo que fosse um pão duro.
Assim que o mendigo morreu descobriu-se que ele era rico e toda sua fortuna ficou guardada num banco.
A verdade é que a expressão pão-duro não cabe à mulher porque não existe "pão-dura", Duro é o pão, não a mulher, Pão é um termo masculino, a menos que seja "broa-dura".ou "baguete-dura. Estar "duro", sem dinheiro, também não cabe à mulher porque "dura" não existe no dicionário, a não ser no sentido de durar: duração.
Moral da história: A menos que se vulgarize a expressão duro ou dura não faz diferença se é masculino ou feminino; afinal, tá todo mundo duro.

Prof. JOÃO LEANDRE JORGE
Leandrejorge@gmail.com

A JUSTIÇA E A LÓGICA

A JUSTIÇA E A LÓGICA

Aconteceu um assassinato. A polícia, depois de ouvir testemunhas e investigar o caso, identificou um sujeito que logo foi preso e interrogado. O suspeito negou incisivamente ser o assassino e confessou ter um irmão gêmeo idêntico a ele até no peso. A polícia foi atrás do irmão e também o prendeu como suspeito. O irmão gêmeo disse que não matou ninguém e que não sabia de nada.
Na dúvida, os dois ficaram presos e o delegado ordenou que alimentasse bem aqueles presos por um determinado período. Passado alguns meses, sem fazer qualquer interrogatório, os suspeitos foram julgados e a justiça determinou que prendesse o mais magro.
Alguém perguntou ao juiz: qual o critério que o Excelentíssimo Sr. Juiz adotou para condenar o rapaz mais magro?
O critério é simples; respondeu o Juiz; "o que não mata engorda".
Moral da história: A lógica as vezes não tem lógica, a menos que a justiça determine.

Prof. JOÃO LEANDRE JORGE

CHÁ DO BEBÊ


MENINAS DA DUTRA CORRENTES


terça-feira, 6 de maio de 2008

ANOTAÇÕES DE PAZ

Anotações de Paz

Ninguém adquire paz sem aceitar a luta incessante pela segurança do bem.
Felicidade é outro nome da consciência tranqüila.
Trabalho é o capital que não se desvaloriza.
Muito difícil amparar a multidão, quando não se aprende a ser útil na própria casa.
Estudo é aquisição de responsabilidade.
Quem não perdoa carrega peso desnecessário.
Azedume é o caminho para a solidão.
Observar tudo o que se vê, assinalar os erros e corrigi-Los, em cada um de nós, pôr nossa própria conta.
Admitir que é muito difícil lidar com os outros, mas cultivar a obrigação de auxiliar os outros, quanto nos seja possível, sem nunca afastar-nos dos outros e reconhecer que, sem os outros, nenhum de nós seguirá para frente.

JANTAR EM AMERICANA


PRINCESINHA, MINHA PRINCESINHA LORENA


ELA É LINDA


NASCER DO SOL


GG Gleice Grávida